Foi concluída
a votação do Plano Nacional da Educação (PNE) no início de junho do ano
vigente, ele estabelece metas e estratégias para o setor no período de dez
anos. O texto será analisado pela presidente Dilma, uma vez sancionado, se constituirá num
referencial legal capaz de impulsionar significativos avanços na educação
brasileira.
Dentre as muitas
definições e metas que ele traz, destaca-se:
* Previsão de investimento
público na educação de 10%
do Produto Interno Bruto (PIB) até o final do decênio.
* Erradicação do
analfabetismo e universalização da educação infantil (crianças de
quatro e cinco anos), do ensino fundamental (seis a catorze anos) e do ensino
médio (quinze a dezessete anos).
* Ampliação da oferta de
educação infantil em creches para
atender o mínimo de 50% das crianças de até três anos.
* Alfabetização até os seis
anos da criança ao
final da década de vigência do Plano.
* Rendimento médio dos
profissionais da educação básica equiparado
aos demais profissionais com escolaridade equivalente.
* Elaboração de planos de
carreira pelo governo para
profissionais da educação básica e superior públicas.
* Remuneração dos
professores da educação básica com
referência no piso salarial nacional, definido pela Constituição Federal.
* Melhoria das médias do Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (Ideb).
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